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domingo, 15 de abril de 2012

Cerimônia Xintoísta no Templo Izusan Jinja, em Atami, dia 15/04/2012




O Reverendo Nakahashi foi convidado para participar de um importante festival realizado no dia 15 de abril de 2012 no Templo Xintoísta Izusan Jinja, localizado na cidade de Atami, em Shizuoka no Japão. A cerimônia, realizada uma vez por ano, é muito aguardada pela cidade de Atami, e os sacerdotes do Templo convidam, nesse dia, o Prefeito, empresários, personalidades da cidade e representantes de outras religiões para participarem do cerimonial. O Reverendo Nakahashi foi convidado para representar o Templo Luz do Oriente nessa data tão importante. 




Oficiantes do Culto aguardam para se encaminharem ao Templo principal

Reverendo recebendo os cumprimentos do Sacerdote e da Sacerdotisa do Templo

Sacerdote e Sacerdotisa juntamente com os oficiantes, neste momento, se encaminham para o ritual de purificação, antes da cerimônia

Ritual de purificação, com orações e bênçãos





Todos se dirigem ao Templo principal

Templo Izusan Jinja

Registros antigos indicam que o santuário Izusan Jinja existe desde 594 d.C, mas a data real de sua fundação é desconhecida. Há uma lenda que menciona o Imperador Kosho e a Imperatriz Suiko como possíveis fundadores do santuário, e também afirma que esse Templo foi, durante muitas gerações, o santuário oficial do clã imperial. O Templo Izusan Jinja também é conhecido como o local para onde Yoritomo e Hojo Masako fugiram, fato que foi fundamental para o sucesso do estabelecimento do Shogunato Kamakura. O santuário foi posteriormente apadrinhado pelo Hojo Odawara, o clã Imagawa e o clã Togukawa. Devido à sua localização estratégica, próximo a Tokaido, o Templo Izusan teve fundamental importância no período Edo, e foi cenário de fatos importantes da história do Japão.

A maioria dos registros desse Templo e muitas de suas instalações foram perdidas na destruição do buri Shinbutsu, movimento após a Restauração Meiji. Por essa razão, possui apenas alguns artefatos do seu passado. Destes, três foram considerados importantes como propriedade cultural do Japão. O Príncipe Hirohito visitou o santuário Izusan Jinja em 1914 e, no ano de 1928, o Estado concedeu ao santuário a patente de Kokuhei Shosha.








Prefeito de Atami e sua esposa


Fim.

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